domingo, 21 de julho de 2013

Suas Marcas E Seus Negócios

As marcas usadas no mundo dos negócios são códigos produtores de realidade. Uma realidade que interfere profundamente na qualidade da gestão da operação, pois por um lado uma marca introduz crenças no inconsciente da equipe principal e por outro faz com que aconteçam sessenta tipos de interferências externas que afetam uma parcela expressiva da realidade que ela irá viver.

Os conceitos conscientes vinculados a uma marca tem um peso insignificante na evolução do valor agregado por ela ao negócio e ao sucesso que um branding, ainda que bem feito, poderá obter. E um branding eficaz realizado sobre uma marca com uma engenharia dimensional possuidora de um baixo nível de eficiência será totalmente inútil. O impacto da linguagem inexistente contida numa marca será quem irá determinar, no mínimo, 50% do sucesso ou fracasso de uma operação.

Abandone o culto da meritocracia se quiser aprender a ganhar dinheiro de verdade, entendendo que entrar e viver no mundo dos negócios é como participar continuamente de um campeonato mundial de fórmula 1. Não adianta você ser um piloto excepcional se o seu carro for ruim, pois a marca será sempre o carro e você o seu piloto.

Ao criar uma marca você cria – entre as sessenta interferências já mencionadas – a idéia principal que ela irá estabelecer no inconsciente de seus consumidores. Esta idéia, torno a repetir, não tem absolutamente nada haver com o que a marca transferirá como informação para o consciente deles. E para melhor exemplificar descreverei a idéia principal criada por duas marcas conhecidas. Elas são HAVAIANAS e ANIMALE.

A Sala 1 do inconsciente humano contém, entre várias experiências, a experiência do impulso biológico que leva os animais a quererem procriar. Por mais racionais e evoluídos que sejamos, possuímos um componente animal por detrás do nosso comportamento que nos leva a querer fazer sexo. Quando este nível fica em até 15% da experiência total produzida por uma marca ele atua discretamente nesta questão. Ou seja, a marca não fomenta sexualidade biológica. Entretanto, à partir de 29%, a coisa começa a mudar de figura, e esta informação passa a dizer para o consumidor que aquele produto o deixa mais preparado para o sexo surgir a qualquer instante em sua vida. Isto cria um efeito erótico da marca no inconsciente dele. E este pode se tornar, dependendo das outras 59 interferências, em um grande estimulador do seu consumo por pessoas que tragam ainda que inconscientemente dentro de si esta proposta.

Agora vejam, na marca ANIMALE o nível de estimulação da Sala 1 é de 29% e na marca HAVAIANAS de 67%.

Posso lhes garantir que quem compra as sandálias HAVAIANAS é movido pela sensação de que com elas nos pés estará pronto para ter relações sexuais intensas e que esta informação será fortemente percebida pelos possíveis parceiros nas redondezas. É algo que, talvez, conscientemente não tivesse coragem de declarar, mas que usando as sandálias o recado será dado.

Evidentemente, este é apenas um componente do que estas marcas fazem e que num projeto de naming, bem feito para construção de uma marca, as outras interferências deverão ser levadas em consideração. E a verdade é que uma boa marca, para a engenharia dimensional, é como um excelente carro de corrida, onde esta excelência se deve a um conjunto de ingredientes de boa qualidade funcionando da forma correta capaz de ajudar o piloto a alcançar os resultados que deseja.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
21 de julho de 2013

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Você Esta Montando Um Negócio E Precisa Criar Um Nome Para Ele?

Eu dirijo uma empresa de consultoria de marcas que se chama ZARDOLETEC Pesquisa, Criação e Desenvolvimento de Marcas Ltda..

Ela presta serviços aqui e no exterior fazendo o naming de produtos, empreendimentos dos mais diversos tipos e de empresas.

Para ela a engenharia dimensional de uma marca constrói a realidade que uma empresa, ou produto, irá viver e as nossas soluções desenvolvem marcas capazes de facilitar a captura eficiente dos objetivos econômicos, sociais e institucionais que o projeto original de um negócio estabelece para ele. Acreditamos no valor de uma engenharia dimensional eficaz no retorno que as empresas obtêm em termos de vendas, credibilidade e consolidação da sua imagem junto dos seus clientes.

Vivemos hoje em dia em mercados cada vez mais globais e competitivos, onde proliferam produtos e marcas, sendo por isso cada vez mais difícil dar nomes a produtos e empresas. Ter um nome eficaz e que comunique o posicionamento de um produto dentro do mercado em que irá atuar é importante, mas isto só não basta.

Um negócio precisa ter um retorno de investimento aceitável e apresentar uma longa duração de lucratividade.

A sorte aliada a uma gestão eficiente são as alternativas com as quais as empresas de comunicação experientes na área de naming contam quando a possibilidade do mesmo ser bem sucedido, no futuro, é colocada em questão.

A construção de marcas através da engenharia dimensional aumenta imensamente as possibilidades de sucesso do negócio pois se baseia na construção matemática de nomes que, como marcas, irão produzir as condições de realidade necessárias para que as respostas, de desenvolvimento e geração de caixa, previamente esperadas pelos empreendedores aconteçam.

Uma das funções mais importantes que se esperava do branding, no passado, era a de planejar e produzir ações que reforçassem a presença de uma marca em seus mercados.

No entanto, para a engenharia dimensional um branding bem feito só pode existir em cima de marcas técnicamente bem projetadas. E dentro deste contexto as compreensões lingüísticas das mesmas e seu entendimento consciente são valores de baixíssima importância quando comparados às interferências dimensionais que elas produzem.

As características que tornam um nome bom para ser usado como marca tem muito mais a ver com a qualidade do seu “DNA Dimensional” do que com as idéias, posso lhes garantir, já ultrapassadas a este respeito como, por exemplo:

1. Ser diferente
2. Ser curto (de preferência até três sílabas) e de fácil memorização (ex: Olá);
3. Ser simples e fácil de pronunciar, se for o caso, também a nível internacional (ex: Nokia);
4. Sugerir o produto/serviço (ex: Swatch, Telecel);
5. Sugerir um atributo/benefício do produto e/ou posicionamento da marca (ex: Head&Shoulders para shampoo anti-caspa; Diehard para baterias de automóveis; Compaq para computador “compacto”);
6. Despertar emoções e sentimentos no consumidor (ex: Obsession para perfume; Caress para sabonete);
7. Não ter conotações indesejáveis (ex: marca de vinho BSE, sofre influência da crise das “vacas loucas”, a doença da BSE);
8. Disponível e defensável juridicamente (ex: Cola não estaria disponível nem seria defensável, mas Pepsi-Cola já foi).

e alguns outros que deixo de citar.

Muito mais importante é projetar antecipadamente a velocidade de resposta de uma marca, o seu conteúdo emocional inconsciente, a sua capacidade de tornar o universo um parceiro do negócio, as suas capacidades de foco e energização e diversos outros ingredientes que compõem o seu DNA.

Só para fugir um pouco da teoria e entrar na prática, a incidência de certas letras em uma marca é que produzirão o seus níveis de impulso e de construção, que conjuntamente irão criar o que chamo de a sua velocidade de resposta.

A marca THIRESO (inventada por mim para este exemplo) cria uma velocidade de resposta 1,40 que equivaleria a um motor 1.4 cilindradas e a marca KENDIR (também inventada) cria uma velocidade de resposta 5,00 que corresponderia a um motor com 5.0 cilindradas. Uma velocidade de resposta acima de 2,50 associada a alguns outros ingredientes, como, por exemplo, um bom nível de parceria com o universo, faria o negócio, de repente, produzir excelentes resultados em menos de 6 meses. E estas velocidades de respostas independem de se encontrar linguisticamente falando significados para as marcas THIRESO e KENDIR em qualquer idioma que signifiquem idéias conscientemente desejáveis, atributos ou possíveis benefícios das mesmas.

Num mundo antigo uma marca poderia ter uma baixa velocidade de resposta, desde que outros ingredientes do seu DNA produzissem uma capacidade de geração de caixa longa. Entretanto, no imenso mercado global atual uma velocidade de resposta pequena pode significar a morte de um negócio no seu nascedouro. Ninguém aceitaria montar hoje em dia um negócio que levasse 5 anos para começar a gerar caixa, pois o custo financeiro de tal operação, ainda que com capital próprio, seria um fator que o inviabilizaria completamente.

O uso da engenharia dimensional no processo de naming é um conhecimento totalmente novo que não pode mais ser deixado de lado, sob pena de quantias gigantescas serem destruídas por pura ignorância.

Você monta um negócio e assume uma série de custos que considera importantes para que ele exista, mas na hora de batizá-lo com um nome acha, ingenuamente, que qualquer um – escolhido de acordo com aquele receituário, antigo e ultrapassado, já mencionado – vai fazê-lo funcionar da mesma forma, porque o que vale, no fundo, é a sua esperteza e genialidade como gestor. E aí meu amigo é que “a vaca vai para o brejo”.

E posso lhe garantir, com a mais profunda certeza, que o investimento mais importante que alguém deve fazer na hora de lançar produtos, empreendimentos ou montar uma empresa é a escolha de bons nomes através da engenharia dimensional. Pois, inclusive, na hora em que o nome é escolhido começa, gradativamente, a configuração da realidade que irá acompanhar o negócio durante toda a sua existência.

E quanto mais cedo você escolher um bom nome mais rapidamente o negócio se desenvolverá e produzirá os resultados que tanto deseja.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
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Copyright 2013 por Gilson Chveid Oen
Todos os direitos relativos a esta obra são reservados ao autor, sendo totalmente proibida a transcrição integral, ou parcial, das idéias contidas na mesma, sem a sua prévia autorização por escrito

domingo, 27 de janeiro de 2013

A Tragédia Na Discoteca KISS Em Santa Maria No Rio Grande Do Sul


É lamentável a ignorância de grande parte do meio empresarial no que diz respeito ao que uma marca produz. Para a maioria dos seus membros um nome pequeno, fácil de memorizar e conscientemente bonito, que passa uma idéia comercialmente desejável, está inevitavelmente predestinado ao sucesso. A banalização dos pseudo projetistas de naming sobre como uma marca deve ser criada é assombrosa e, no caso da Discoteca KISS, foi irresponsavelmente causadora de dor e sofrimento para um número muito grande de famílias.

A marca KISS apresenta a seguinte estrutura dimensional básica:


   9        fusão linear das vogais=9.

KISS

2911  2+9+1+1=13 fusão linear das letras todas=13,
            que, por sua vez reduz para 4.

  13

   4

A marca KISS produz, quando usada como um mantra, um desejo de transcendência (9) voltado para uma ação meio (4) e indiretamente bloqueia a sala 7 do inconsciente humano, produzindo uma resposta do Universo que desenergiza os sistemas biológicos com ela envolvidos. Acontece que a idéia da cura para o inconsciente humano é expressa pelo número 49 e o seu inverso, a doença disseminada, pelo número 94 que é exatamente o efeito principal projetado pela marca KISS sobre o Universo.

Isto não significa que o uso de KISS como um mantra causaria, de maneira líquida e certa, morte e destruição, mas, com certeza, ele aumenta tremendamente a probabilidade de ocorrerem problemas deste tipo. Além disso, ela interfere na gestão do negócio criando inúmeros problemas operacionais e comerciais que não permitiriam que ele fosse bem sucedido. Mais cedo ou mais tarde seus donos teriam que fechá-lo.

Quando alguém propõe um nome como a marca KISS para um negócio, e ele é aceito, começa um jogo de destruição do mesmo por parte do Universo sem chance alguma de dar certo.

Um Projeto de Naming Básico executado através da Engenharia Dimensional teria evitado totalmente problemas desta monta. Os danos materiais e humanos criados por uma marca escolhida erradamente são muitas vezes gigantescos. Sejam barbaridades deste tipo como as ocorridas com a Discoteca KISS - onde famílias inteiras foram submetidas a um sofrimento injustificável - ou seja uma geração de caixa insuficiente, muito prolongada, que acaba levando um negócio ao seu encerramento.

Não há nada de esotérico ou místico em minhas afirmações. Vejam o caso do novo avião da Boeing que recebeu de seus fabricantes o nome de Boeing 787.

Se fizerem uma conta simples e banal:

somando 7 + 8 + 7 = 22, onde 2 + 2 = 4.

Este modelo já apresentou tantos defeitos operacionais que foi retirado de linha para ser totalmente reformado. A verdade é que quando a sala 4 do inconsciente humano se torna, via a ação mântrica de uma marca, uma crença inconsciente a operação do negócio é inserida numa bolha de existência altamente problemática para seus gestores a administrarem.

E no caso da utilização da marca Boeing 787 o efeito dimensional criado não chega a produzir nem 50% dos danos que o uso da marca KISS induz.

Uma marca produz uns 60 tipos de efeitos dimensionais diferentes e é a mistura deles todos que irá definir o nível e eficiência dela. Mas existem efeitos, como a fusão linear de experiências em cima da sala 4, que sozínhos são suficientes para complicar bastante a vida de quem for realizar gestão de um negócio portador de uma marca com esta "doença". E até, por este motivo, fica muito difícil julgar em termos éticos quem se torna o executivo principal de um negócio como a KISS ou a fabricação e operação de um avião denominado de Boeing 787.

Já é hora dos empresários abandonarem conceitos antigos e ultrapassados de naming e começarem a se preocupar com o tipo de realidade que suas marcas os forçarão a administrar.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Monte Negócios Que Sejam Capazes De Fazê-lo Ganhar Muito Dinheiro

Nenhuma empresa nasceu grande. Toda e qualquer marca já foi pequena um dia, mas para chegar a este patamar o caminho para alguns foi turbulento, entre erros e acertos, e para outros foi tranqüilo e sem problemas. Por quê? Posso lhes garantir que cada história de sucesso ou de fracasso depende muito da qualidade da engenharia dimensional do conjunto de símbolos que irão compor a individualidade de um negócio, onde, sem dúvida alguma, o mais importante deles é a sua marca principal.

Se você está lançando um novo negócio ou se preparando para expandir o seu, criar uma base sólida para o futuro é extremamente importante. E para que isto aconteça é fundamental trazer bons investidores, fazer contratos bem redigidos, recrutar membros competentes para a sua equipe principal, escolher os fornecedores certos, etc. E aí pode parecer que tudo se resumiria à esperteza e a uma visão estratégica altamente apurada e qualificada dos empreendedores iniciais.

Hoje em dia, mais do que nunca, se defende a idéia que para dar início a uma empresa é fundamental ter, previamente definido, um ótimo plano de negócios para que ela possa vingar e dar certo. Entretanto a maioria dos grandes grupos atuais quando começaram – e quase todos bem modestamente – não o tinham e muito menos imaginavam o que seriam no futuro.

O dono de um grande grupo com mais de 320 empresas ao redor do mundo, que empregam atualmente 60.000 pessoas, me revelou que quando montaram sua 1ª empresa há 38 anos seu único objetivo era ganhar algum dinheiro todo o mês com a venda de discos para os amigos. Inclusive me declarou sorrindo que se tivessem algum plano para chegar aonde chegaram teriam, com certeza, estragado tudo.

Se há uma forma correta para desenvolver, o que eu chamaria de, a cultura da sua empresa, minha experiência mostra que ela deve evoluir organicamente como uma árvore frondosa, que um dia foi uma plantinha que jamais imaginaria no que iria se tornar. E neste processo 60% do êxito, ou do fracasso, do seu desenvolvimento será produzido por acontecimentos criados pelo Universo como resposta aos tipos de campos de fótons com os quais suas marcas o atingirão regularmente.

Uma base sólida, um bom planejamento e boas idéias são fundamentais para um crescimento sadio da árvore. Mas seria ingênuo acreditar que a genialidade da equipe principal de gestores e seus “títulos universitários de nobreza” seriam os elementos capazes de garanti-los. É fundamental que haja um ambiente amigável, tolerante a erros e com pessoas habilitadas a tomar decisões que permitam a empresa chegar às soluções ideais para servir aos clientes.

Esta terra fértil, e as sementes que nela serão plantadas, quem cria são as crenças inconscientes que uma marca e seus complementos impõem à equipe principal e, conseqüentemente, a seus subordinados.

A cultura dominante até o presente momento, na quase totalidade dos meios científicos do planeta, glorifica erroneamente o comportamento humano consciente como o grande responsável pelas vitórias ou fracassos da maioria dos empreendimentos com os quais nos envolvemos.

Esta é uma idéia falsa e a verdade é que uma marca cria um tipo específico de realidade, dentro da qual 60%, no mínimo, dos acontecimentos que afetam a evolução orgânica do negócio são produzidos por interferências externas, totalmente fora do controle da gestão produzida pela equipe principal, cuja fonte de origem é o Universo.

Poucos empresários conseguem enxergar na infância, e na adolescência, de um negócio a sua cultura. Refletir a seu respeito é algo que somente acontece quando o mesmo já se encontra bem estabelecido, ou seja, quando a plantinha já se tornou uma árvore poderosa. E escapar desta cegueira cultural em relação ao que plantaram é quase que impossível quando a árvore ainda não existe.

Teorizar sobre o Google depois que ele deu certo, “vingou”, é uma diversão acadêmica fácil. Mas dizer o que o Google seria antes de ele ter sido, somente avaliações matemáticas do seu naming feitas com base em conhecimentos de engenharia dimensional seriam capazes de realizar, com uma pequena margem de erro.

Os consultores empresariais experientes sabem que é o modo como uma empresa trata seus clientes é que irá dar forma a base da sua cultura corporativa. E que, portanto, o líder de qualquer equipe tem que ser capaz de ouvi-la e acompanhar regularmente suas idéias e sugestões, sob pena de incapacitar a árvore de crescer saudavelmente.

Mas veja um exemplo do que acontece quando se faz um naming errado neste sentido. A marca ZINGRAS desenvolve nos líderes de equipes uma gestão altamente individualista, e sem jogo de cintura, que não leva em consideração, em momento algum, as opiniões e idéias dos seus subordinados, implantando em cada um deles o mesmo comportamento. Torna a todos radicais e impede que deste meio surjam, no futuro, elementos capazes de se tornar gestores competentes e eficazes. De quebra induz o Universo a produzir continuamente acontecimentos que travam os projetos da empresa, fazendo com que a conclusão de cada um deles só aconteça de maneira desgastante e, em 90% dos casos, fracassada.

E se o Google em vez de Google se chamasse Zingras a famosa ferramenta de buscas na internet não teria frutificado, como aconteceu com muitos de seus concorrentes.

Se você montou um negócio e ele vai inexplicavelmente mal, esta na hora de usar a engenharia dimensional para avaliar o tipo de realidade que sua marca esta impondo ao mesmo. E se for necessário, sem dúvida alguma, substituí-la por uma outra projetada para fazer a árvore crescer de uma forma exuberante.

Diminua a sua vaidade pessoal e aprenda a ganhar dinheiro do jeito certo.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Potencial De Emoção Contido Em Uma Marca

Toda marca carrega dentro de si um potencial emocional que pode ser avaliado matematicamente. Através dele torna-se possível compreender algumas questões importantes que irão interferir na qualidade da gestão que será exercida sobre a empresa, ou sobre o produto, que ela denominar.

A emoção humana é composta por uma mistura de 3 ingredientes que são: sensibilidade, comunicação e afetividade. A percentagem com a qual cada um deles entra na formulação da emoção de uma marca é que definirá o tipo de emoção que ela introduzirá na vida de um negócio.

A sensibilidade, como o próprio nome diz, foi criada para que pudéssemos sentir o “outro” impedindo que nos tornássemos altistas. A comunicação, que é uma das características mais marcantes dos seres vivos foi criada para que fosse possível haver entre eles a troca e o compartilhamento de informações. Foi ela que possibilitou o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da criatividade humana.

E a afetividade é uma química que surgiu em nossa corrente sanguínea para que retirássemos da nossa cadeia alimentar os seres da nossa própria família, evitando com isso que pudéssemos considerá-los um tipo de alimento. Sem a afetividade as famílias, na sua grande maioria, jamais poderiam existir, ainda que numa minoria de espécies o canibalismo familiar possa acontecer em circunstâncias específicas.

Em Português, Francês e Inglês as letras e os algarismos que ativam, no cérebro, experiências de emoção são:

B, K, T e 2 - ativam sensibilidade.

C, L, U e 3 - ativam comunicação.

F, O, X e 6 - ativam afetividade.

A fórmula da emoção contida numa marca é:

PEM = ((QS + QC + QA) : QT) x 100

Onde,

PEM = percentual de experiências de emoção contidas numa marca.

QS = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam sensibilidade.

QC = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam comunicação.

QA = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam afetividade.

QT = quantidade total de letras e algarismos da marca.

Por exemplo, a marca COCA COLA possui:

QS = 0 (zero)

QC = 4

QA = 2

QT = 8

Portanto,

PEM (COCA COLA) = ((0 + 4 + 2) : 8) x 100

PEM (COCA COLA) = (6 : 8) x 100 = 0,75 x 100 = 75%

Isto significa que a marca COCA COLA contém um potencial emocional enorme, pois o ponto de equilíbrio para a maioria das marcas é, em geral, em torno de 20%. Esta marca possui um vetor emoção (0,50,25), que significa que ela produz um campo de fótons com 0% de sensibilidade, 50% de comunicação e 25% de afetividade.

Como isto afeta a gestão da marca e que tipo de resposta provoca no Universo é uma outra história. Eu precisaria de mais de 1000 páginas para descrever apenas os fundamentos.

Mas é óbvia a relação da COCA COLA com “emoção pra valer”. E é uma emoção estruturada fortemente em comunicação (50%) e afetividade (25%). E os 0% de sensibilidade nos obriga a uma reflexão importante a este respeito.

Só para a sua informação a comunicação humana e a experiência da criança ficam armazenadas num mesmo arquivo do nosso inconsciente e por isto pode-se facilmente concluir o motivo que liga tão intensamente este refrigerante as crianças.

Já a marca MICROSOFT possui:

QS = 1

QC = 1

QA = 3

QT= 9

Portanto,

PEM (MICROSOFT) = ((1 + 1 + 3) : 9) x 100

PEM (MICROSOFT) = (5 : 9) x 100 = 0,56 x 100 = 56%

A MICROSOFT também possui um potencial emocional muito alto e um vetor emoção (11, 11, 34), que significa que ela produz um campo de fótons com 11% de sensibilidade, 11% de comunicação e 34% de afetividade.

Enquanto a COCA COLA estabelece na sua relação com seus consumidores uma conexão emocional fundamentada preferencialmente em ações de comunicação a MICROSOFT se conecta emocionalmente via ações de afeto, impondo a eles uma relação de família.

De uma forma bem simplificada, COCA COLA é “Uma festa individualizada, sem que uns percebam os outros” e a MICROSOFT é “Uma Família, alegre onde a percepção de cada membro em relação ao outro existe de forma consistente”.

Nestes dois exemplos desejei mostrar algumas interferências que o Naming de uma marca impõe ao negócio que ela irá denominar.

Esta é uma análise bastante simples, porque, na prática, é necessário se levar em consideração a introdução de diversos ingredientes – previamente avaliados - no pacote de símbolos que irão descrever o negócio, para que o tipo de realidade que se deseja para ele possa se concretizar.

Uma marca pode ter um PEM = 0. Imagine, por exemplo, uma empresa cujo nome (marca) é VIZEGI. Calculando o seu PEM teremos:

QS = 0 (zero)

QC = 0 (zero)

QA = 0 (zero)

QT = 6

Logo,

PEM (VIZEGI) = ((0 + 0 + 0) : 6) x 100

PEM (VIZEGI) = (0 : 6 ) x 100 = 0 x 100 = 0%

A VIZEGI possui um potencial emocional zero e um vetor emoção (0, 0, 0), que significa que ela produz um campo de fótons com 0% de sensibilidade, 0% de comunicação e 0% de afetividade.

Um PEM =0 cria danos muito grandes para a realidade global que o negócio irá viver, prejudicando enormemente a qualidade da gestão e o surgimento de respostas favoráveis por parte do Universo capazes de promover uma alavancagem eficiente do mesmo. E neste caso o PEM teria que ser compensado por intermédio dos símbolos complementares da marca.

Se a marca VIZEGI tivesse um Naming fundamentado em Engenharia Dimensional isto significaria que passar emoções na marca principal (VIZEGI) não era importante e que isto poderia ser feito via subtítulos ou via razão social.

E para dar continuidade ao exemplo imagine que tivesse sido construído para a VIZEGI o seguinte subtítulo:

VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão.

Calculando o PEM desta cadeia teríamos:

QS = 2

QC = 4

QA = 2

QT = 36

E que portanto,

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = ((2 + 4 + 2) : 36) x 100

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = ((8 : 36) x 100

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = 0,22 x 100 = 22%

Logo,

A VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão e o seu subtítulo possuem um potencial emocional 22% e um vetor emoção (5,6, 10,8, 5,6), que significa que ela produz um campo de fótons com 5,6% de sensibilidade, 10,8% de comunicação e 5,6% de afetividade.

E desta maneira o problema estaria solucionado.

A minha intenção com tudo o que foi dito até agora foi mostrar como se deve projetar corretamente uma marca.

Mas o desenvolvimento de um projeto de Naming via Engenharia Dimensional é bastante mais complexo do que o que lhes mostrei até agora, porque uma marca produz em média 60 tipos distintos de interferências e o PEM é apenas uma delas. E a ação conjunta destas interferências afeta a sua relação com o consumidor e força o Universo a introduzir na vida do negócio acontecimentos que se tornam diretamente responsáveis por, pelo menos, 50% da realidade que ele viverá. Acontecimentos que nenhuma gestão, por melhor que seja, conseguirá manipular.

Só um Naming correto, repetindo, que leve em consideração no projeto da marca todo o seu pacote de símbolos, fará um negócio funcionar do jeito que seus empreendedores desejam.

E a esta altura desejo que você calcule o PEM de algumas marcas que conhece e tire à partir daí suas próprias conclusões.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Será Que O Nome Da Sua Empresa Não Está Prejudicando O Seu Negócio?

Resolvi, que seria interessante passar para meus amigos e clientes a compreensão que como Engenheiro Dimensional tenho das Marcas no mundo dos negócios.

Acredito que este artigo ajudará muitos empresários a formarem um entendimento mais próximo da realidade sobre a relação existente entre uma Marca e o negócio que ela denomina.

O nome de uma empresa, a sua Marca, é um Mantra, é um código que as pessoas que ali trabalham são forçadas, involuntariamente, a utilizar, 8, 10 e até 12 horas por dia. Aquele nome as faz viver em seus inconscientes conteúdos de experiências que depois de uns 6 meses instalam nelas um conjunto de crenças inconscientes que passa a interferir, por um lado, na gestão comportamental do negócio e, por outro, na forma como o Universo passa a tratá-lo.

À partir daí a empresa é introduzida numa Bolha de Existência – uma espécie de micro universo particular seu - dentro da qual passa a viver.

E ali dentro o seu funcionamento passa a ser rigidamente controlado por regras, na maioria das vezes, bem mais fortes do que as produzidas pelo ambiente econômico e social no qual se acha contida.

Os negócios de uma empresa não podem ser avaliados e entendidos corretamente utilizando-se ferramentas de lógica simples.

A Marca de uma empresa se comporta como um carro nas mãos de um piloto de corrida, que é como enxergo a gestão produzida pelas pessoas que a irão pilotar.

Se ela é um Mantra bom, um carro bom, capaz de produzir comportamentos empresarialmente desejáveis e respostas de favorecimento por parte do Universo, seus pilotos serão bem sucedidos em suas ações e mesmo que não vençam sempre todas as corridas, irão obter, com certeza, boas colocações, criando um desempenho médio vencedor.

O que é um nome bom ? É um nome que aciona, entre outras coisas, capacidade de realização e de frieza gerencial. Por incrível que pareça entra muita emoção na prática da gestão empresarial, e aí rolam decisões impensadas, puramente emocionais, destituídas de qualquer lógica, que às vezes culminam na promoção para um cargo de uma pessoa que não devia ser promovida, deixando de lado outra com uma capacidade muito maior e, sem dúvida alguma, muito mais adequada às necessidades administrativas da empresa.

Se o nome da empresa desenvolve numa pessoa capacidade de exercício de poder de caça, fica mais fácil tomar as decisões acertadamente. Então, o nome bom é o que aciona nos funcionários uma capacidade eficientíssima de trabalho voltada para o seu ramo de atuação. Por isso que um nome bom para restaurante não é necessariamente bom para um banco, um hotel e assim por diante.

Por exemplo, se for uma empresa jornalística ou de publicidade , é preciso fazer um trabalho em cima da capacidade de comunicação, e da criatividade dos seus funcionários.

Já se a empresa é uma consultoria, de contabilidade e finanças, é preciso trabalhar neles a sua capacidade analítica, de lidar com dados, o que é completamente diferente.

Existe também o outro lado da história que é a ação do nome da empresa nos consumidores, pois ele tem que ser um gerador de fascínio e um emanador poder de caça.

A raça humana adora se associar à idéias de poder de caça, porque na nossa ancestralidade fazer parte de um bom grupo de caçadores era fundamental para a nossa sobrevivência.

Nós ainda somos, apesar de vivermos no século XXI, muito comandados por nossas experiências ancestrais. Quando saíamos das cavernas para caçar, podíamos não voltar mais. A garantia era estar cercado de gente poderosa, que soubesse usar bem os objetos disponíveis para a caça, pois assim tínhamos chances menores de morrer e maiores de conseguir alimentos.

Todo ser humano até hoje gosta de fazer negócios, de formar parcerias e de estar próximo de fontes que emanam poder de caça.

Quando uma pessoa ou empresa passa a idéia de que é poderosa, mesmo que não seja, volto a dizer que essa é uma idéia subjetiva, você sente confiança, e a priori, quer estabelecer com ela parcerias de negócio.

Confiança prévia é um sentimento construído muito em cima de impressões de carisma e poder de caça.

Carisma sabe o que é?

É quando um nome ativa na gente, dentro do nosso campo energético de superfície, mais conhecido como aura humana, uma freqüência de cor púrpura que tem características medicinais fantásticas.

Os estudiosos da cromoterapia descobriram que as pessoas que queriam exercer dominação em ritos religiosos usavam a cor púrpura.

Os mestres indianos quando fazem trabalho de transformação com meditação obrigam as pessoas a se vestirem com a cor púrpura.

Então, tem nomes que estimulam isso na aura da gente, causando uma sensação de bem estar interno que produz em contrapartida o que eu chamo de carisma e isso é um processo inconsciente.

Os nomes de empresas para serem Marcas Fortes tem que gerar esse carisma.

Eles tem que criar nas pessoas, na aura delas, essa emanação de púrpura, além de passar a idéia de poder de caça. Se o nome de uma empresa é uma Marca que trabalha carisma e poder de caça ao mesmo tempo ocorre uma explosão de sucesso, as pessoas abrem a guarda e querem consumir seus produtos.

Um outro apelo muito importante que uma Marca deve ter é acionar prazer nas pessoas. O maior exemplo mundial disso é o nome Coca-Cola que é um código estimulador de prazer no inconsciente de milhões de pessoas de diversas gerações.

É muito importante deixar claro que a vida de uma empresa não é diferente da vida de uma pessoa.

Tem um lado que pode ser controlado, onde são tomadas as decisões empresariais, onde é feito o planejamento estratégico, mas tem, também, um lado que nenhum empresário controla, do qual podem surgir adversidades imprevisíveis, como leis que favoreçam um determinado segmento econômico, e outras capazes de detonar tudo.

Para sair da teoria e entrar na pratica vejamos o exemplo da empresa COMPONENZI Automação Industrial Avançada S.A., cujo nome é fictício e foi criado por mim para servir de modelo para a análise a seguir.

A Marca COMPONENZI direciona as ações da empresa para a Sala 4 do Inconsciente Humano estabelecendo nas pessoas com ela envolvidas, comercialmente, um processo existencial meio, que se transforma numa crença que passa a comprimir as Malhas de Partículas do Universo com uma força que o leva a produzir uma ação contrária inundando a vida da COMPONENZI com eventos que passam a criar uma enorme dificuldade para ela finalizar – e concluir a bom termo – os processos empresariais com os quais se encontra envolvida.

Em outras palavras a Marca COMPONENZI trava completamente o fluxo de atividades da Empresa.

A Marca COMPONENZI também não aciona a dimensão do Universo responsável pela construção dos caminhos que nosso impulso nos leva a percorrer, fazendo com que muitos bons negócios que começam a tomar forma – e que de certa forma parecem quase certos de se realizar – se desfaçam sem maiores explicações, levando muitos empresários a formular para si próprios a célebre pergunta: “Mas o que deu errado?”.

A Marca COMPONENZI bloqueia dimensionalmente as materializações necessárias para que as empreitadas atinjam com sucesso seus objetivos.

A Razão Social COMPONENZI Automação Industrial Avançada S.A. direciona as ações da empresa – via suas atividades administrativas – para a Sala 9 do Inconsciente Humano introduzindo na vida da Empresa um esquema regular de cortes, fazendo-a começar sempre intensamente novos projetos, para mais adiante criar uma resposta dimensional por parte do Universo que interrompe abruptamente os mesmos – de forma em geral inexplicável para a compreensão que se tenta fazer do ocorrido através dos conhecimentos tradicionais de administração e marketing – levando os gestores da Empresa a tirar conclusões erradas a respeito da qualidade dos negócios que estão tocando.

Muitos negócios bons não dão certo e acabam, adquirindo fama de ruins ou inadequados a um determinado momento econômico, por causa, na verdade, dos efeitos dimensionais produzidos por Marcas Ruins como a COMPONENZI e sua Razão Social.

É importante que as Marcas de empresas e produtos passem a ser compreendidas pelo seu conteúdo dimensional e não pelos conceitos conscientes que expressam, sob pena de vermos enormes recursos de trabalho humano e de capital serem destruídos regularmente em diversas economias do nosso Planeta.

Ninguém deve brincar de ser empresário e ter uma Boa Marca para uma empresa ou um produto é fundamental.

Mas, infelizmente, as pessoas tem uma relação com os nomes como se fossem amuletos e acreditam ingenuamente que uma idéia consciente boa para um negócio o ajudará a ser bem sucedido.

O nome de uma empresa não é um adorno estético, ele é um gerador de realidades para os negócios que ela administra e conduz, que trabalha a capacidade dos funcionários, e dos donos, de atuarem com eficiência e que estabelece, inconscientemente, nos consumidores uma maneira deles a perceberem e se relacionarem com ela e seus produtos.

Muitas Marcas que tem idéias bonitas conscientemente, às vezes fazem verdadeiros estragos dimensionais.

É incrível a quantidade de dinheiro que é jogada fora quando se vai montar um negócio: contratam uma Consultoria de Naming, aparentemente preparada para desenvolver Boas Marcas, um excelente Designer para dar um belo formato visual as Marcas e às suas aplicações, um ótimo Escritório de Contabilidade, fazem planos estratégicos, pesquisas de mercado, e aí embarcam num navio previamente destinado a naufragar, pois se o nome escolhido for um gerador de efeitos dimensionais inadequados, como a COMPONENZI, pode contar que vai ser tudo perdido em menos de 2 anos, pois eles introduzirão a Empresa numa Dimensão de Realidade impossível de ser eficientemente gerenciada, jogando numa lata de lixo os sonhos e desejos de realização material dos que a criaram.

Será que vale a pena arriscar tanto?

Criar cientificamente Marcas para empresas e produtos com esta finalidade é uma das competências da Engenharia Dimensional e deixar de utilizar os seus conhecimentos é se condenar a um mundo de sabedoria empresarial ultrapassada e às conseqüências econômicas e financeiras desastrosas produzidas por tal decisão.

Gilson Chveid Oen
Numerologia Científica e Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br

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