domingo, 21 de julho de 2013

Suas Marcas E Seus Negócios

As marcas usadas no mundo dos negócios são códigos produtores de realidade. Uma realidade que interfere profundamente na qualidade da gestão da operação, pois por um lado uma marca introduz crenças no inconsciente da equipe principal e por outro faz com que aconteçam sessenta tipos de interferências externas que afetam uma parcela expressiva da realidade que ela irá viver.

Os conceitos conscientes vinculados a uma marca tem um peso insignificante na evolução do valor agregado por ela ao negócio e ao sucesso que um branding, ainda que bem feito, poderá obter. E um branding eficaz realizado sobre uma marca com uma engenharia dimensional possuidora de um baixo nível de eficiência será totalmente inútil. O impacto da linguagem inexistente contida numa marca será quem irá determinar, no mínimo, 50% do sucesso ou fracasso de uma operação.

Abandone o culto da meritocracia se quiser aprender a ganhar dinheiro de verdade, entendendo que entrar e viver no mundo dos negócios é como participar continuamente de um campeonato mundial de fórmula 1. Não adianta você ser um piloto excepcional se o seu carro for ruim, pois a marca será sempre o carro e você o seu piloto.

Ao criar uma marca você cria – entre as sessenta interferências já mencionadas – a idéia principal que ela irá estabelecer no inconsciente de seus consumidores. Esta idéia, torno a repetir, não tem absolutamente nada haver com o que a marca transferirá como informação para o consciente deles. E para melhor exemplificar descreverei a idéia principal criada por duas marcas conhecidas. Elas são HAVAIANAS e ANIMALE.

A Sala 1 do inconsciente humano contém, entre várias experiências, a experiência do impulso biológico que leva os animais a quererem procriar. Por mais racionais e evoluídos que sejamos, possuímos um componente animal por detrás do nosso comportamento que nos leva a querer fazer sexo. Quando este nível fica em até 15% da experiência total produzida por uma marca ele atua discretamente nesta questão. Ou seja, a marca não fomenta sexualidade biológica. Entretanto, à partir de 29%, a coisa começa a mudar de figura, e esta informação passa a dizer para o consumidor que aquele produto o deixa mais preparado para o sexo surgir a qualquer instante em sua vida. Isto cria um efeito erótico da marca no inconsciente dele. E este pode se tornar, dependendo das outras 59 interferências, em um grande estimulador do seu consumo por pessoas que tragam ainda que inconscientemente dentro de si esta proposta.

Agora vejam, na marca ANIMALE o nível de estimulação da Sala 1 é de 29% e na marca HAVAIANAS de 67%.

Posso lhes garantir que quem compra as sandálias HAVAIANAS é movido pela sensação de que com elas nos pés estará pronto para ter relações sexuais intensas e que esta informação será fortemente percebida pelos possíveis parceiros nas redondezas. É algo que, talvez, conscientemente não tivesse coragem de declarar, mas que usando as sandálias o recado será dado.

Evidentemente, este é apenas um componente do que estas marcas fazem e que num projeto de naming, bem feito para construção de uma marca, as outras interferências deverão ser levadas em consideração. E a verdade é que uma boa marca, para a engenharia dimensional, é como um excelente carro de corrida, onde esta excelência se deve a um conjunto de ingredientes de boa qualidade funcionando da forma correta capaz de ajudar o piloto a alcançar os resultados que deseja.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
21 de julho de 2013

Fone: 55 21 3816-5228

terça-feira, 18 de junho de 2013

Você Esta Montando Um Negócio E Precisa Criar Um Nome Para Ele?

Eu dirijo uma empresa de consultoria de marcas que se chama ZARDOLETEC Pesquisa, Criação e Desenvolvimento de Marcas Ltda..

Ela presta serviços aqui e no exterior fazendo o naming de produtos, empreendimentos dos mais diversos tipos e de empresas.

Para ela a engenharia dimensional de uma marca constrói a realidade que uma empresa, ou produto, irá viver e as nossas soluções desenvolvem marcas capazes de facilitar a captura eficiente dos objetivos econômicos, sociais e institucionais que o projeto original de um negócio estabelece para ele. Acreditamos no valor de uma engenharia dimensional eficaz no retorno que as empresas obtêm em termos de vendas, credibilidade e consolidação da sua imagem junto dos seus clientes.

Vivemos hoje em dia em mercados cada vez mais globais e competitivos, onde proliferam produtos e marcas, sendo por isso cada vez mais difícil dar nomes a produtos e empresas. Ter um nome eficaz e que comunique o posicionamento de um produto dentro do mercado em que irá atuar é importante, mas isto só não basta.

Um negócio precisa ter um retorno de investimento aceitável e apresentar uma longa duração de lucratividade.

A sorte aliada a uma gestão eficiente são as alternativas com as quais as empresas de comunicação experientes na área de naming contam quando a possibilidade do mesmo ser bem sucedido, no futuro, é colocada em questão.

A construção de marcas através da engenharia dimensional aumenta imensamente as possibilidades de sucesso do negócio pois se baseia na construção matemática de nomes que, como marcas, irão produzir as condições de realidade necessárias para que as respostas, de desenvolvimento e geração de caixa, previamente esperadas pelos empreendedores aconteçam.

Uma das funções mais importantes que se esperava do branding, no passado, era a de planejar e produzir ações que reforçassem a presença de uma marca em seus mercados.

No entanto, para a engenharia dimensional um branding bem feito só pode existir em cima de marcas técnicamente bem projetadas. E dentro deste contexto as compreensões lingüísticas das mesmas e seu entendimento consciente são valores de baixíssima importância quando comparados às interferências dimensionais que elas produzem.

As características que tornam um nome bom para ser usado como marca tem muito mais a ver com a qualidade do seu “DNA Dimensional” do que com as idéias, posso lhes garantir, já ultrapassadas a este respeito como, por exemplo:

1. Ser diferente
2. Ser curto (de preferência até três sílabas) e de fácil memorização (ex: Olá);
3. Ser simples e fácil de pronunciar, se for o caso, também a nível internacional (ex: Nokia);
4. Sugerir o produto/serviço (ex: Swatch, Telecel);
5. Sugerir um atributo/benefício do produto e/ou posicionamento da marca (ex: Head&Shoulders para shampoo anti-caspa; Diehard para baterias de automóveis; Compaq para computador “compacto”);
6. Despertar emoções e sentimentos no consumidor (ex: Obsession para perfume; Caress para sabonete);
7. Não ter conotações indesejáveis (ex: marca de vinho BSE, sofre influência da crise das “vacas loucas”, a doença da BSE);
8. Disponível e defensável juridicamente (ex: Cola não estaria disponível nem seria defensável, mas Pepsi-Cola já foi).

e alguns outros que deixo de citar.

Muito mais importante é projetar antecipadamente a velocidade de resposta de uma marca, o seu conteúdo emocional inconsciente, a sua capacidade de tornar o universo um parceiro do negócio, as suas capacidades de foco e energização e diversos outros ingredientes que compõem o seu DNA.

Só para fugir um pouco da teoria e entrar na prática, a incidência de certas letras em uma marca é que produzirão o seus níveis de impulso e de construção, que conjuntamente irão criar o que chamo de a sua velocidade de resposta.

A marca THIRESO (inventada por mim para este exemplo) cria uma velocidade de resposta 1,40 que equivaleria a um motor 1.4 cilindradas e a marca KENDIR (também inventada) cria uma velocidade de resposta 5,00 que corresponderia a um motor com 5.0 cilindradas. Uma velocidade de resposta acima de 2,50 associada a alguns outros ingredientes, como, por exemplo, um bom nível de parceria com o universo, faria o negócio, de repente, produzir excelentes resultados em menos de 6 meses. E estas velocidades de respostas independem de se encontrar linguisticamente falando significados para as marcas THIRESO e KENDIR em qualquer idioma que signifiquem idéias conscientemente desejáveis, atributos ou possíveis benefícios das mesmas.

Num mundo antigo uma marca poderia ter uma baixa velocidade de resposta, desde que outros ingredientes do seu DNA produzissem uma capacidade de geração de caixa longa. Entretanto, no imenso mercado global atual uma velocidade de resposta pequena pode significar a morte de um negócio no seu nascedouro. Ninguém aceitaria montar hoje em dia um negócio que levasse 5 anos para começar a gerar caixa, pois o custo financeiro de tal operação, ainda que com capital próprio, seria um fator que o inviabilizaria completamente.

O uso da engenharia dimensional no processo de naming é um conhecimento totalmente novo que não pode mais ser deixado de lado, sob pena de quantias gigantescas serem destruídas por pura ignorância.

Você monta um negócio e assume uma série de custos que considera importantes para que ele exista, mas na hora de batizá-lo com um nome acha, ingenuamente, que qualquer um – escolhido de acordo com aquele receituário, antigo e ultrapassado, já mencionado – vai fazê-lo funcionar da mesma forma, porque o que vale, no fundo, é a sua esperteza e genialidade como gestor. E aí meu amigo é que “a vaca vai para o brejo”.

E posso lhe garantir, com a mais profunda certeza, que o investimento mais importante que alguém deve fazer na hora de lançar produtos, empreendimentos ou montar uma empresa é a escolha de bons nomes através da engenharia dimensional. Pois, inclusive, na hora em que o nome é escolhido começa, gradativamente, a configuração da realidade que irá acompanhar o negócio durante toda a sua existência.

E quanto mais cedo você escolher um bom nome mais rapidamente o negócio se desenvolverá e produzirá os resultados que tanto deseja.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Fone: (0xx) (21) 3816-5228

Copyright 2013 por Gilson Chveid Oen
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domingo, 27 de janeiro de 2013

A Tragédia Na Discoteca KISS Em Santa Maria No Rio Grande Do Sul


É lamentável a ignorância de grande parte do meio empresarial no que diz respeito ao que uma marca produz. Para a maioria dos seus membros um nome pequeno, fácil de memorizar e conscientemente bonito, que passa uma idéia comercialmente desejável, está inevitavelmente predestinado ao sucesso. A banalização dos pseudo projetistas de naming sobre como uma marca deve ser criada é assombrosa e, no caso da Discoteca KISS, foi irresponsavelmente causadora de dor e sofrimento para um número muito grande de famílias.

A marca KISS apresenta a seguinte estrutura dimensional básica:


   9        fusão linear das vogais=9.

KISS

2911  2+9+1+1=13 fusão linear das letras todas=13,
            que, por sua vez reduz para 4.

  13

   4

A marca KISS produz, quando usada como um mantra, um desejo de transcendência (9) voltado para uma ação meio (4) e indiretamente bloqueia a sala 7 do inconsciente humano, produzindo uma resposta do Universo que desenergiza os sistemas biológicos com ela envolvidos. Acontece que a idéia da cura para o inconsciente humano é expressa pelo número 49 e o seu inverso, a doença disseminada, pelo número 94 que é exatamente o efeito principal projetado pela marca KISS sobre o Universo.

Isto não significa que o uso de KISS como um mantra causaria, de maneira líquida e certa, morte e destruição, mas, com certeza, ele aumenta tremendamente a probabilidade de ocorrerem problemas deste tipo. Além disso, ela interfere na gestão do negócio criando inúmeros problemas operacionais e comerciais que não permitiriam que ele fosse bem sucedido. Mais cedo ou mais tarde seus donos teriam que fechá-lo.

Quando alguém propõe um nome como a marca KISS para um negócio, e ele é aceito, começa um jogo de destruição do mesmo por parte do Universo sem chance alguma de dar certo.

Um Projeto de Naming Básico executado através da Engenharia Dimensional teria evitado totalmente problemas desta monta. Os danos materiais e humanos criados por uma marca escolhida erradamente são muitas vezes gigantescos. Sejam barbaridades deste tipo como as ocorridas com a Discoteca KISS - onde famílias inteiras foram submetidas a um sofrimento injustificável - ou seja uma geração de caixa insuficiente, muito prolongada, que acaba levando um negócio ao seu encerramento.

Não há nada de esotérico ou místico em minhas afirmações. Vejam o caso do novo avião da Boeing que recebeu de seus fabricantes o nome de Boeing 787.

Se fizerem uma conta simples e banal:

somando 7 + 8 + 7 = 22, onde 2 + 2 = 4.

Este modelo já apresentou tantos defeitos operacionais que foi retirado de linha para ser totalmente reformado. A verdade é que quando a sala 4 do inconsciente humano se torna, via a ação mântrica de uma marca, uma crença inconsciente a operação do negócio é inserida numa bolha de existência altamente problemática para seus gestores a administrarem.

E no caso da utilização da marca Boeing 787 o efeito dimensional criado não chega a produzir nem 50% dos danos que o uso da marca KISS induz.

Uma marca produz uns 60 tipos de efeitos dimensionais diferentes e é a mistura deles todos que irá definir o nível e eficiência dela. Mas existem efeitos, como a fusão linear de experiências em cima da sala 4, que sozínhos são suficientes para complicar bastante a vida de quem for realizar gestão de um negócio portador de uma marca com esta "doença". E até, por este motivo, fica muito difícil julgar em termos éticos quem se torna o executivo principal de um negócio como a KISS ou a fabricação e operação de um avião denominado de Boeing 787.

Já é hora dos empresários abandonarem conceitos antigos e ultrapassados de naming e começarem a se preocupar com o tipo de realidade que suas marcas os forçarão a administrar.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
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