domingo, 27 de janeiro de 2013

A Tragédia Na Discoteca KISS Em Santa Maria No Rio Grande Do Sul


É lamentável a ignorância de grande parte do meio empresarial no que diz respeito ao que uma marca produz. Para a maioria dos seus membros um nome pequeno, fácil de memorizar e conscientemente bonito, que passa uma idéia comercialmente desejável, está inevitavelmente predestinado ao sucesso. A banalização dos pseudo projetistas de naming sobre como uma marca deve ser criada é assombrosa e, no caso da Discoteca KISS, foi irresponsavelmente causadora de dor e sofrimento para um número muito grande de famílias.

A marca KISS apresenta a seguinte estrutura dimensional básica:


   9        fusão linear das vogais=9.

KISS

2911  2+9+1+1=13 fusão linear das letras todas=13,
            que, por sua vez reduz para 4.

  13

   4

A marca KISS produz, quando usada como um mantra, um desejo de transcendência (9) voltado para uma ação meio (4) e indiretamente bloqueia a sala 7 do inconsciente humano, produzindo uma resposta do Universo que desenergiza os sistemas biológicos com ela envolvidos. Acontece que a idéia da cura para o inconsciente humano é expressa pelo número 49 e o seu inverso, a doença disseminada, pelo número 94 que é exatamente o efeito principal projetado pela marca KISS sobre o Universo.

Isto não significa que o uso de KISS como um mantra causaria, de maneira líquida e certa, morte e destruição, mas, com certeza, ele aumenta tremendamente a probabilidade de ocorrerem problemas deste tipo. Além disso, ela interfere na gestão do negócio criando inúmeros problemas operacionais e comerciais que não permitiriam que ele fosse bem sucedido. Mais cedo ou mais tarde seus donos teriam que fechá-lo.

Quando alguém propõe um nome como a marca KISS para um negócio, e ele é aceito, começa um jogo de destruição do mesmo por parte do Universo sem chance alguma de dar certo.

Um Projeto de Naming Básico executado através da Engenharia Dimensional teria evitado totalmente problemas desta monta. Os danos materiais e humanos criados por uma marca escolhida erradamente são muitas vezes gigantescos. Sejam barbaridades deste tipo como as ocorridas com a Discoteca KISS - onde famílias inteiras foram submetidas a um sofrimento injustificável - ou seja uma geração de caixa insuficiente, muito prolongada, que acaba levando um negócio ao seu encerramento.

Não há nada de esotérico ou místico em minhas afirmações. Vejam o caso do novo avião da Boeing que recebeu de seus fabricantes o nome de Boeing 787.

Se fizerem uma conta simples e banal:

somando 7 + 8 + 7 = 22, onde 2 + 2 = 4.

Este modelo já apresentou tantos defeitos operacionais que foi retirado de linha para ser totalmente reformado. A verdade é que quando a sala 4 do inconsciente humano se torna, via a ação mântrica de uma marca, uma crença inconsciente a operação do negócio é inserida numa bolha de existência altamente problemática para seus gestores a administrarem.

E no caso da utilização da marca Boeing 787 o efeito dimensional criado não chega a produzir nem 50% dos danos que o uso da marca KISS induz.

Uma marca produz uns 60 tipos de efeitos dimensionais diferentes e é a mistura deles todos que irá definir o nível e eficiência dela. Mas existem efeitos, como a fusão linear de experiências em cima da sala 4, que sozínhos são suficientes para complicar bastante a vida de quem for realizar gestão de um negócio portador de uma marca com esta "doença". E até, por este motivo, fica muito difícil julgar em termos éticos quem se torna o executivo principal de um negócio como a KISS ou a fabricação e operação de um avião denominado de Boeing 787.

Já é hora dos empresários abandonarem conceitos antigos e ultrapassados de naming e começarem a se preocupar com o tipo de realidade que suas marcas os forçarão a administrar.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
Fone: (xx) (21) 3816-5228
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br